ME DÁ UM DINHEIRO AÍ.
Uma das manobras e
subterfúgios dos dependentes emocionais usados com maestria, de fato, são as
barganhas que envolvem benesses financeiras e monetárias. Então, temos mães que
sustentam os vícios dos filhos, extravagâncias etílicas, consumo compulsivo,
confundem supérfluo com necessário. Todavia, temos filhos que, usam e exploram
os pais financeiramente. Ora, esses rebentos colocam os pais sem nada, e fazem
chantagens de todo tipo. Dizendo as seguintes frases: Não pedi para nascer! Se
você me amasse faria isso por mim! Você prefere fulano! Por fim, tal educação,
fez a criança acreditar que para amar, torna-se necessário anular-se e sofrer.
O amor sem limites; desconhece o não, promove à chantagem, alavanca a ameaça
Então, foram criados sob o manto da culpa, sabiamente, ficam ancorados no
lamaçal de uma consciência amedrontada. A culpa é o motor de uma educação sem
limites. Ex. Mamãe não pode criar, mas, no fim de semana você vai ser
recompensado com mimos e presentes. É comum notarmos no consultório mulheres
que são exploradas por parceiros, na verdade, elas precisam ser exploradas para,
minimamente, compensar a insegurança pessoal e baixa autoestima. O dependente
emocional lida com hipocrisia com o poder e com vil metal-dinheiro, onde ele
não sabe desfrutar da condição financeira dos pais, sem usá-los. Em suma, sem o vampirismo e parasitismo
financeiro.
psicólogo marcos bersam
crp 04-12182
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