A culpa e a forma mais trágica de tentarmos reverter o erro,
ou seja, culpar-se e ficar paralisado diante do que ocorreu. A culpa é filha
dileta do orgulho e da soberba, culpar-se é uma dor estéril que não gera saída
e impede de você pensar no outro. O egoísmo incentiva a culpa, sobretudo,
quando o perdão a nós pode vir de mãos dadas com a tentativa de reparação. A
quota a ser paga é arrepender-se de maneira sincera e buscar a reparação do
equivoco cometido lá atrás.
Marcos Bersam
Psicólogo Clínico
Nenhum comentário:
Postar um comentário