A mesa da casa não
mais envolve as pessoas para o almoço, os televisores no quartos ilham filhos e
pais em mundos paralelos dentro de casa,
o trabalho escravizante dos pais confisca a educação da prole, o tempo
fica escasso, as prioridades estão
desalinhadas, a culpa estimula a
ausência de limites, o shopping e o consumo desenfreado tentam amenizar a fenda do amor. A alma adoece lentamente, consorciado com a pergunta: “qual o sentindo da vida?”
marcos bersam
psicólogo
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